A sua família
Mamã e mamã
Onde há amor há uma família, independentemente da sua composição ou género. Qualquer que seja o seu projeto familiar, na Next Fertility é possível.
A legislação atual permite aos casais de mulheres, que o desejem, formar uma família. Para este efeito podemos oferecer-lhe diferentes soluções no nosso centro, e aproximá-las cada vez mais do desejo de ser mamã e mamã.
- Inseminação Artificial com Dador (IAD)
- FIV com esperma de dador
- Método ROPA
Não podemos estar mais felizes,
Queremos agradecer à NEXT FERTILITY pela ajuda e todo o apoio em tornar realidade o nosso sonho. Jamais nos iremos esquecer de cada elemento da equipa que nos tratou com tanto carinho e simpatia.Estamos muito felizes por contribuir, juntas, neste processo
Pensámos que este momento nunca chegaria! Sempre quisemos ser mães, e quando surgiu a possibilidade de fazer o método ROPA, tudo ficou muito claro para nós. O facto de ambas termos sido capazes de participar em todo o processo tem sido maravilhoso. Agradecemos a toda a equipa por nos ter trazido a maior felicidade das nossas vidas. Sem vocês não teria sido possível.FAQ
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O método ROPA não deixa de ser um método de Fertilização in Vitro/ICSI em todos os seus aspetos, com os mesmos resultados.
Uma das perguntas que nos são feitas frequentemente é sobre com quem será o bebé parecido – ambas as mulheres ou apenas aquela que doa o ovócito. A verdade é que 50 % dos genes do bebé virão da mulher que doar o seu ovócito, mas também devemos lembrar o efeito da epigenética, ou seja, como o ambiente uterino da mãe grávida influencia a expressão de alguns genes e de outros fatores de desenvolvimento do embrião, assim ambas as mulheres terão uma influência no desenvolvimento do seu bebé.
O casal deve ser casado ou unido de facto.
Não, atualmente não é possível transferir embriões com origem de ambas as mães no mesmo útero.
Embora a decisão deva ser tomada pelo casal, os médicos farão uma avaliação baseada na história de cada casal. É necessário estudar a possível presença de problemas tais como baixa reserva ovárica, ausência de ovários ou útero ou algum tipo de malformação. Também é geralmente recomendado que a mãe que fornece os ovócitos tenha menos de 35 anos de idade e que a mãe grávida esteja de boa saúde.
Não. A doação de gâmetas em Portugal é não anónima, pelo que apenas as pessoas nascidas em consequência de processos de PMA com recurso a dádiva podem obter informação sobre a identificação civil do dador a partir dos 18 anos. Poderão escolher algumas características físicas tais como a cor dos olhos, cabelo, idade, altura, etc. Escolheremos um dador o mais próximo possível da recetora. No caso do Método ROPA, iremos também selecionar o dador tendo em conta as características fenotípicas da mãe de substituição, uma vez que a outra mãe já fornece o seu material genético.
Para a mulher, o limite mínimo legal é 18 anos e o limite máximo é 50 anos.
E porque é que é necessário estabelecer este limite? Porque a idade é um fator fundamental no processo reprodutivo e pode levar a complicações tanto para a mãe como para o futuro bebé.
Na Next Fertility não temos uma lista de espera para iniciar qualquer dos tratamentos que realizamos nos nossos centros, e estamos empenhados em realizar o tratamento na data escolhida pelos pacientes.
Tanto no método ROPA como nos restantes tratamentos de reprodução assistida, a transferência de um único embrião é normalmente recomendada para minimizar o risco de gravidezes múltiplas, uma vez que estas gravidezes são consideradas de risco. Mesmo com a transferência de um único embrião, para o útero, é possível que ocorra uma gravidez gemelar, da mesma forma que pode ocorrer numa gravidez espontânea.
Não, em Portugal, como no resto da Europa, a livre seleção sexual não é permitida por lei; embora seja verdade que existem técnicas como o PGD (Teste Genético Pré-implantação) que nos permitem saber se os embriões em cultura são masculinos ou femininos.
No entanto, embora a escolha não seja permitida, existem algumas exceções, naqueles casos cujo único objetivo é evitar a transmissão de doenças genéticas associadas aos cromossomas sexuais. Estas exceções estão regulamentadas na Lei de Procriação Medicamente Assistida 32/2006, que também estabelece que a seleção do sexo ou a manipulação genética para fins não terapêuticos ou não autorizados é uma infração muito grave.
Mais perguntas? Teremos o maior prazer em ajudá-lo.
Contacte-nos e nós responderemos a todas as suas perguntas sobre os nossos tratamentos, técnicas e promoções.